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INTRODUÇÃO
1 ESPUMA DE COMBATE A INCÊNDIO
1.1 Definição
1.2 Características
1.3 Limitações para uso da espuma
1.4 Espuma mecânica
1.4.1 Expansão das espumas
1.4.1.1 Baixa expansão
1.4.1.2 Média expansão
1.4.1.3 Alta expansão
2 EXTRATO FORMADOR DE ESPUMA (EFE)
2.1 EFE Proteínico
2.1.1 Proteínico comum
2.1.2 Proteínico polivalente
2.1.3 Fluorproteínico
2.1.4 Fluorproteínico com formação de filme (FFFP)
2.2 EFE Sintético
2.2.1 EFE Sintético para espuma de baixa expansão
2.2.1.1 AFFF 3%
2.2.1.2 AFFF 6%
2.2.1.3 AFFF-ARC 3% - 3%
2.2.1.4 AFFF-ARC 3% - 6%
2.2.2 EFE Sintético para espuma de média e alta expansão
3 EQUIPAMENTOS FORMADORES DE ESPUMA
3.1 Proporcionadores
3.1.1 Proporcionadores portáteis
3.1.1.1 Conjunto proporcionador - esguicho lançador
3.1.1.2 Esguicho proporcionador de espuma
3.1.1.3 Esguicho proporcionador de espuma com vazão regulável
3.1.1.4 Esguicho proporcionador de espuma para canhão monitor
3.1.2 Proporcionador na bomba de viatura
3.1.2.1 Tanques de EFE das viaturas
3.1.2.2 Dosador para EFE
3.1.2.3 Passo a passo em viatura
3.1.2.4 Limpeza do sistema hidráulico
3.2 Esguichos para espuma de média expansão
3.3 Gerador para espuma de alta expansão
4 TÉCNICAS DE EMPREGO DE ESPUMA
4.1 Usando um anteparo
4.2 Combate em espiral ou caracol
4.3 Recomendações
5 INCÊNDIO EM TANQUES
5.1 Equipamento recomendado
5.2 Taxa de aplicação
5.3 Exemplos para hidrocarbonetos
5.4 Exemplos para solventes polares
5.5 Câmaras de espuma
5.6 Incidentes
5.6.1 “Boil over”
5.6.2 “Slop over”
5.7 Incêndio em bacias de contenção
6 ESPUMA PARA CLASSE “A”
6.1 EFE Sintético para espuma classe “A”
6.2 Incêndios florestais e urbanos
7 BIBLIOGRAFIA
Fonte Oficial: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo |